EDITORIAL - TRIGÉSIMA EDIÇÃO
Nos des-convexos pensares acerca da linguagem, do dito concluído,absorvido, mensurado, resmungado, falado, desdito,regurgitado, enfiado goela abaixo, vomitado e afins...perdemos a noção do falso universo criado pela fala. Nele criamos vitórias, culpas, dores e prazeres. Traduzimos anseios em meio a pontuações destoantes e complexas. Abstraímos o sentir pelo realizar. Depois de estuprar um feto, alienígena ou animal, de quem é a culpa? Sua, das ideias, das vontades, de deus? Não sabemos. Aconselhamos que leia os contos e se masturbe com suas próprias ideias bizarras e nunca se esqueça dos desejos sexuais que teve quando matavam algum inseto na sua presença durante a tenra infância.
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