EDITORIAL - NONA EDIÇÃO!

Porque é esta merda toda. Tô bêbado e tenho que escrever esta porra de editorial. Esta edição saiu toda a moda louca. Porra louquice. Mas é isto ai. A equipe da Hot se encontrou fisicamente e a bebida ofuscou nossos sentidos.

Mas vamos ao que deve ser dito: aqui nesta edição tem um santo que satisfaz os defeitos mais luxuriosos dos bebuns. E tem mais uma vez a inocência. O fétido odor de fritola virgem. Menininhas descobrindo os prazeres sexuais.

Para além disso, voltamos à merda toda: o mundo inteiro e a vida medíocre que todos estamos condicionados a viver. Por que não se matar? Partir desta para o inferno. Fazer sexo com as capetinhas gostosas.

E pra acabar esta porra toda, vamos à raiz do problema: os sexos. Homens e mulheres. Necessários uns aos outros. E ao mesmo tempo cheios de conflitos.

Fiquem em paz e gozem nos lençois.

TRANSCRIÇÃO DO FILÓSOFO AO SUICÍDIO


Eis meu elogio ao suicídio:

Abra seus olhos e acorde para a verdadeira realidade...

Contempla o mundo em sua mente, sem negar que ela (sua mente) seja parte dele. Da forma como concebe o mundo, tem convicção que a única parte que pode alterar diretamente você é chamada de “eu”.

Mas será que pode mesmo alterar?

Alguma vez já parou para questionar sua própria liberdade?

A BENÇÃO DE SÃO MARTINHO


Levantei-me, dei alguns passos e vomitei. Aquela merda toda espalhada pelos quatro cantos do lugar. Estava bebum e precisava fazer aquilo. Na verdade eu gostei. O lugar era perfeito, uma nojenta igrejinha (ou pelo menos aparentava ser uma igreja), onde umas 9 pessoas estavam reunidas no momento para organizar uma festa qualquer para um santo qualquer.

Por que eu estava lá? Boa pergunta. Eu não sei exatamente como parei neste local.

NA LATA


A humanidade é coisa pouca; medíocre e pequena. As mulheres, em especial, sempre tentam passar uma atitude submissa, elas mesmas não se dão conta do que fazem, mas é engraçado assistir em vídeos, juntamente com elas, os inúmeros indícios de interesse que, literalmente, elas jogam nas fuças dum homem qualquer (as expressões faciais são as melhores).

A VIDA DE ALINE - PARTE I


Era um sofá velho, marrom e com as guardas redondas, decorado com almofadas e posicionado frente à TV. Nele sentava-se Aline todas as manhãs para assistir desenhos.

Aline era uma garotinha normal, como qualquer outra aos 9 anos. Sem seios, sem pelos pubianos e com um rostinho ingênuo que só os pais achavam bonito.

Certo dia Aline recebeu a visita de sua prima, Carol, 11 anos, não muito diferente de Aline, a não ser por um detalhe: ela já conhecia mais o seu corpinho.

Assim que a mãe de Aline foi para o mercado, deixando-as sozinhas, Carol começou um diálogo que mudaria para sempre a vida da jovem Aline:

ALICE NO PAÍS DA PERVERSÃO - PARTE IV - A CABANA FÁLICA


A bela Alice seguia sua caminhada delirante em busca do nada e mais alguma coisa. Perambulando loucamente, saltitando faceira. Deixando a mostra suas coxas, dando margem para se pensar besteiras.

Dava pulinhos lúdicos e a saia subia.

Foi então que percebeu que não estava sozinha. Alguém a seguia. A noite estava chegando e uma das 32 luas no céu despontava. A floresta negra mudava sua tonalidade de acordo com o aparecimento das luas.

Alice ficou parada no meio da estrada. Confusa e assustada sabia que tinha mais alguém ali, mas não via nada.

Seguia adiante. Foi então que percebeu uma pequena trilha que saia do caminho principal. Achou que o certo a fazer era segui-la. Assim o fez. A trilha desembocava na porta de uma cabana. Uma cabana diferente. Vermelha. Chamativa.

TE CUIDA, NEGO!


Então, eu tava ouvindo Chico; por me deixar, por deixar, pelo prazer; pelo etc... Poucos sabem, aquela vida carioca suja e mal feita... mas não só por lá, por toda parte; a virtuda é coisa tão rara que povo algum tem o direito de revindicá-la, nem que seja mera distorção da mesma raça.

Nessa parte, que um certo professor que eu tive não gostava de falar (não somos raças! Não somos cães! Portanto não podemos ser tratados como tal!), gostava ele de bradar, como o resto da cachorrada... Bem... Nessa parte sigo ouvindo Chico, esse conto em verdade trata dessa cara, coisa simples, sem sofisticação; é assim mesmo, o cara é só um homem, dos bons, mas ainda um homem. Paro de enrolar e mando uma história VERÍDICA sobre o tal Cara: