A humanidade é coisa pouca; medíocre e pequena. As mulheres, em especial, sempre tentam passar uma atitude submissa, elas mesmas não se dão conta do que fazem, mas é engraçado assistir em vídeos, juntamente com elas, os inúmeros indícios de interesse que, literalmente, elas jogam nas fuças dum homem qualquer (as expressões faciais são as melhores).
Vemos isso o tempo todo, contudo são poucos os que percebem de cara. Mas a questão não é perceber ou agradar, longe disso, elas estão pouco se fudendo para os pensamentos dos homens. Mulheres pisam naqueles que tentam ser legais com elas. Isso mesmo! Pisam, humilham e vão esfregar o rabo na cara de outro, em geral aquele que consegue “ser indelicado e engraçado ao mesmo tempo”.
Certo, certo... Nem todas são iguais, sei... O padrão de comportamento é sempre o mesmo: chega um cara, conquista o grupo, ignora aquela que lhe atraiu, dá atenção a ela em certo ponto da interação e BUM! Feita a mágica, beija a fêmea. Algum tempo depois desfruta dos prazeres “entre pernas” dela.
Chega a ser engraçado observar a regularidade com que isso acontece. Realmente os “caras legais” desse mundo estão fadados a se masturbar até o fim da vida. Mulher alguma quer saber deles, são os ditos Machos Betas: sinônimos de fracasso social, a escória, o tipo de pessoa que ninguém quer ter por perto, não são muito melhores que um deficiente mental com mal de Parkinson, lixo.
Há um tipo especial de mulher... São umas criaturinhas que chegam a causar irritação com seus joguinhos amadores, que buscam em falácias aquilo que não são. Esses seres, em geral adolescentes com fantasias ridículas sobre a vida, não perdem a chance de testar seus artifícios infantis em neófitos estúpidos, chegam mesmo a se arriscar com macacos mais velhos. Aos tolos, tristeza, aos grandes, alegria. O que isso significa? Pense por si.
Um belo dia chegamos em casa e pensamos, não muito, afinal não somos ensinados a fazer isso; pensamos, pensamos e pensamos. O quê? Percebemos somente que a dinâmica social fajuta que tanto criticamos é a mesma que praticamos todos os dias! Isso deixa qualquer pessoa desanimada, a superficialidade das coisas colocadas de forma tão fria não é muito diferente de um soco na cara. A dor piora quando aparecem aqueles que concordam. Você tenta falar com essas pessoas sobre essa merda toda, mas logo percebe que elas respondem mais à sua linguagem corporal do que às suas palavras: meros tolos travestidos, ok, não os culpo, noventa por cento do mundo é assim.
Certo, cara, que porra é essa? Do que você tá falando? Não falo de nada que já não tenha acontecido com você. Se você é homem, com certeza já se sentiu muito irritado com isso tudo, ainda mais se for um travado de primeira, esses são os que mais sofrem, se você for do tipo que consegue mulheres na barbada, com certeza nunca ligou para isso. Se você é mulher, deve achar toda essa merda engraçada. Tanto faz. Coisas desse tipo acontecem o tempo inteiro.
Nesse ponto a gente para e pensa: o que o homem quer numa relação? E a mulher, o que quer? Simples, fuder. Só isso. Encontrem um relacionamento sem foda que tenha dado certo e engulo o meu pênis. Essas fantasias sentimentalóides sobre relacionamentos são coisas de filminho romântico da Sessão da Tarde. As virgens são as mais ridículas de todas nessa história: bastam os estímulos certos, as fantasias corretas, elas gemem a noite inteira; mais de dor do que de prazer; foda-se, gemem de qualquer maneira.
Já tive o desprazer de meter em algumas virgens. Desprazer, isso mesmo! As melhores são as safadas chupadoras de pica, essas sim sabem o que querem, não ficam mandando merda para o seu ouvido. Nada é pior do que uma virgem: primeiro o cenário do abate tem que ser formado: a camisinha, a música, a penumbra... Sim, a penumbra... Esse tipo de fêmea parece que tem medo do próprio corpo, boa parte do temor das virgens na primeira vez tá em mostrar o corpo, a foda vem em segundo plano. Em seguida vem todo o temor supersticioso sobre o ato: tem que ser com o cara especial; é mais fácil engravidar; vai doer, vai sangrar. Bem, esses dois últimos acontecem mesmo: vai doer e vai sangrar.
No fim acabam dando, em uma semana chupam o seu pau, em quatro liberam o ânus. Em um mês sabem quase tudo sobre o Kamasutra. O cara que não consegue isso com a mulher tá fadado a ser corno. Todo o “amor” e companheirismo não passam de sacanagem poetizada. Estou errado? Então, casais, fiquem sem fuder uns três meses, vamos ver se o “amor” aguenta.
Antes que perguntem. Tenho quarenta e dois anos, solteiro, trabalho como Trader na BM&FBovespa, jogo RPG e CS, católico caucasiano, moro sozinho. Add ai: otario@canseidessamerda.com.
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