Levantei-me, dei alguns passos e vomitei. Aquela merda toda espalhada pelos quatro cantos do lugar. Estava bebum e precisava fazer aquilo. Na verdade eu gostei. O lugar era perfeito, uma nojenta igrejinha (ou pelo menos aparentava ser uma igreja), onde umas 9 pessoas estavam reunidas no momento para organizar uma festa qualquer para um santo qualquer.
Por que eu estava lá? Boa pergunta. Eu não sei exatamente como parei neste local.
Acordei com o sol batendo na cara... escorado na porta da igreja. Afastei-me para o lado para desobstruir a passagem e fiquei meditabundando.
Logo chegou os fiéis... primeiro uma senhora gorda vestindo uma roupa colorida, acompanhada por um senhor baixinho de bigode espesso. Logo depois vieram mais quatro mulheres, falavam muito e não prestei muita atenção em suas fisionomias, sabia que eram feias.
Depois entrou uma família. Aquela coisa tradicional: o pai, a mãe e uma filha. Uma linda menininha. Provavelmente puxara a mãe. Uma coroa bem gostosa, vestindo um vestido muito justo ao corpo. Expelia um fogo, um desejo de ser cobiçada e consumida pelos olhares alheios. A filha seguiria o mesmo caminho. Quisera eu aparecer no meio deste caminho, no meio dela... no meio das pernas dela.
Mas enfim, volto ao início da minha narrativa:
Vomitei no meio daquelas pessoas. Não mandei deixarem a porta aberta. Fiz o que tive vontade. Queria ter feito mais. Enfiado meu pau naquelas duas boas bundas que me excitaram.
Fiquei ali parado. Os olhos todos voltados para mim. Então comecei a rir. O baixinho bigodudo veio em minha direção acompanhado pelo distinto pai de família. Agarraram-me pelos braços e sentaram-me no banco.
Logo a gorda de vestido colorido veio com uma toalha, tentando limpar meu rosto. Para meu deleite a coroa gostosa surgiu na minha frente com um copo de água.
Não entendi o que estava acontecendo. Deveriam ter me expulsado da igreja, não me paparicado daquela forma. Falavam entre eles coisas sobre mim. Diziam: “Foi o senhor que mando este homem aqui”!
Eu estava ficando muito confuso e atordoado. Gritei:
- Amém!!!
Todos gritaram também. Fui conduzido para o fundo da igreja. Logo estava num banheiro. Fiz o que eles esperavam, fui para o chuveiro. Eles continuaram a conversa sobre a maldita festa.
Eu me ensaboava. E enquanto escorria o sabonete pelo meu corpo, me venho à mente a imagem da linda coroa gostosa e de sua filha. Imaginei as duas ajoelhadas aos meus pés chupando meu pau.
Comecei a me masturbar. Nisso entra pela porta do banheiro a menininha, me trazendo roupas. Não acreditei. Ela entrou e ficou me olhando. Eu ali com a mão no pau.
Veio se aproximando em minha direção. E disse:
- Mamãe mandou cuidar do senhor.
E prontamente pegou uma bucha e começou a passar pelo meu peito. Meu pau roçava no seu corpo. Não resisti e levei a mão dela em direção ao meu falo. Ela deixou-se levar facilmente e começou a me punhetar.
A menininha não era nada inocente como se fazia parecer. Aquela boquinha juvenil estava prestes a receber uma boa porção de porra.
Ela mesma tomou a iniciativa. Chupava com maestria. Engolia o membro inteiro e sugava. Eu delirava. De repente ela parou e se afastou. Foi saindo. Eu fui segurá-la. Ela se desvencilhou e disse baixinho:
- Mamãe disse que era pra mim só começar, ela vem terminar os cuidados com o senhor.
Olhei para os céus e agradeci a São Martinho, protetor dos bebuns.
Santo de casa faz milagre, só que de outro jeito (é por isso que nunca repararam!).
ResponderExcluirSaquem só: http://andarcomum.blogspot.com/2011/06/ve-quem-e.html
Sabem como é, né? Vc escreve e quer leitores. Fica enchendo o saco de qualquer um na ru... internet por um resto de boa vontade. Para vocês, pode chegar como mais um tentando falar da vida suja.