A FELIZ MORTE DA GUEIXA NO VASO AZUL


Em certo reino distante do oriente. Shun Law, um humilde camponês, acolhera em sua casa um Samurai. Encontrou-o ferido enquando voltava de sua ida à cidade. Recolhera o guerreiro e o colocara na sua carroça, deixando-o aos cuidados da mulher.

Ela preparava unguentos para cobrir as feridas do homem, e enquanto o fazia, sentia um arrepio subir pelas pernas.

O samurai desconhecido, ali a sua frente despertava uma estranha sensação. O marido, coitado, já velho e gordo, não supria as necessidades sexuais dela. O momento era perfeito, o homem belo e jovem vulnerável a sua frente e o marido no campo, lavorando. Era tudo que ela necessitava. Começou a acariciar o jovem. Este ainda meio sonolento, porém sentia os toques femininos.


A mão dela tocava levemente sua coxa e ia subindo. Até encontrar seu membro, que já demonstrava o princípio de uma ereção. Ela gostou do que via, e continuo o movimento de vai e vem com a mão, ele suspirava , fazia tempo que não se deixava levar pelo prazer do toque de mulher.

Despertando com voracidade, pegou a mulher pela cintura e a jogou sobre a cama. Sentia-se mais forte, necessitava penetrar a fêmea. Era sua natureza que falava mais alto. Levantou o kimono da mulher e sem dizer nada enterrou seu pênis. Ela gemia, era tudo que queria. Ser usada daquele jeito.

Ele socava cada vez mais forte, ela revirava os olhos, o gozo estava por vir. Gozou, e ele continuou mais algum minuto ali em cima. Cavalgando a fêmea. Cada vez mais rápido, e cada vez mais ofegante chegou ao gozo também. Parou estirado em cima da mulher com o membro ainda rijo, lá dentro, sentindo as ultimas contrações.

Saiu daquela posição e se levantou. Saiu sem dizer nada. Passando pelo camponês, o cumprimentou e entregou a ele um pequeno saco. De dentro do saco uma luz emanava. O camponês curioso abriu o saco. Para sua surpresa um corvo de olhos vermelhos alçou voo. E rodopiava sobre sua cabeça.

O camponês tentava fazê-lo parar. Mais o animal continuava sua dança misteriosa sobre a cabeça do pobre homem. O corvo dava seus crocitares estridentes. E raspava sua garra rente ao corpo de Shun Law. Que já estava irritado e pronto para matar a maldita ave.

Dentro a casa a mulher se recompunha. A porra do samurai escorria por suas pernas. E sua vagina ainda se contraía. Limpou toda sujeira, arrumou a cama e chamou o marido para comer. (Comer o almoço que havia preparado e não ela, é claro, que já estava bem comida, no sentido vulgar da palavra).

Ele finalmente conseguiu livrar-se do corvo. Entrou em casa, lavou-se e foi pra mesa. Lá a mulher o serviu. Intrigado com o saco que o samurai lhe dera e com o corvo, perguntou à mulher se ela não havia notado nada de estranho no samurai. Ela meio sem graça, desconversando disse que o tinha mesmo achado estranho e tinha medo dele.

O homem contou o fato ocorrido lá fora. A mulher meio assustada disse para o homem esquecer tal acontecido. Parecia coisa de bruxaria e era melhor esquecer aquele homem e tudo que estivesse relacionado a sua passagem por ali. É claro que ela nunca iria esquecer o pênis do samurai.

A noite um barulho a porta rompe o silêncio. O homem meio sonolento não sai para ver. Novamente o barulho insiste , porém o velho Shun Law não está disposto a verificar o que é. Sua esposa meio com medo sai da cama e vai de encontro à porta. Lá fora só a escuridão e uma fina brisa.

Ela olha para fora e nada. De repente a sua frente surge o corvo. Ele voa em sua face. Ela não compreende. O que quer este maldito?! Pensa. Esvoaçando na brisa o corvo se faz homem. E  na figura do samurai se transforma. A mulher não sabe se fica feliz ou desesperada. Seu marido pode descobrí-la.

Mas o samurai mais uma vez a domina. Penetra-a de pé encostada na parede fria da casa. Ela geme mais uma vez. Ela geme pela última vez. Ele transpassa sua lâmina no ventre da mulher. Ela pende rente ao chão

O samurai a ergue. O sangue escorre. Levanta a espada e corta-lhe a garganta.  Puxa um jarro de dentro do seu bornal. Coloca a cabeça da adultera ali. Deixa o rosto dela pra fora. O pescoço e suas artéria e veias servem de raiz.

O corpo esbelto da bela oriental, ele joga dentro do bornal. Pronúncia algumas palavras indecifráveis. Provável reza mágica desconhecida. E parte. Agora tem um buraco para penetrar durante suas viagens sem se preocupar com outros sentimentos. Deixou estes para o camponês que é velho e entende as asneiras femininas.

Na manhã seguinte o camponês acorda sem a sua bela do lado. Sai apressado para rua. Depara-se com o vaso azul e a cabeça da mulher nele enfiada.

Chora desesperadamente. Mas então ouve uma voz que o consola. A esposa está viva. Dentro do vaso começa a contar-lhe a triste história. As lágrimas escorrem. Tem certeza que vai ser largada. Ainda mais agora que não serve para nada.

O camponês num misto de ódio e compaixão resolveu manter a mulher consigo, afinal a ama. Sabe que a culpa de certa forma foi dele. Só a havia possuído umas três vezes.

Porém no amanhecer do outro dia. Deitado na cama ao lado da cabeça da mulher. Ele pensa sobre tudo o ocorrido. E vê o quanto bondoso e idiota estava sendo. O ódio excita-o como nunca havia o excitado. Então enfia seu pênis na boca da sua amada. Ela não entende, mas não contraria. Deixa-o gozar.

Os dias se passam e a cena continua sempre a mesma. A mulher se conforma e pensa consigo mesma: Mais vale um pau na boca do que uma buceta frígida.

Depois de três anos fazendo sexo oral. A mulher morre. Morre feliz com a boca cheia de porra.

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