DIVAGAÇÕES DA VIDA MUNDANA


A mulher é mera propriedade, dela não se extrai nada além de um falso orgasmo. COm um pouco de esforõ pode-se obter a verdade, mas gereal pensar-se-à ser real aquilo que não é porque o homem não consegue perceber a falsidade feminina, assim acaba caindo na fantasia transulido prazer univoco.

Semrep tive isso em mente, nunca considerei as mulheres algo muito sério, não passam de meros objetos de prazer. Com os meus amigos, por exemplo, nunca levei em consideração as namoradas, para mim a opinão delas era irrelevange, claro que enconcrei alguns problemas, coisas socias insignificanfes, nada que uma garrafa de bira não pudesse resolver.

Pensando em todas as mulheres que eu tibve em toda a vida, cheguei à conclusão que somente fiquei com elas por intesses escusos. Uma me pagava tudo, outro era boa no sexo oral, e a coisa ia por ai. Talvez um pouco de amor aqui e ali, mas para mim o amor era um orgâo masculino introduzido num feminino, a velha tensão. Então como eu podia gostar tando daquele sexo oral?

Minha história com sexo oral começou ainda na infância, nem falo daquela besteira freudiana de fase oral, falo de algo mais corncreto: minha mãe chupando meu pai na lavanderia Achavam que eu estava na casa da minha vó, acabei levando uma surra pro ver o que não deveria.

Acontece que a coisa não saiu da minha cabeça e me peguei masturbando-me pensando naquela coisa com mais frequência do gostaria. A saliva do meu no pênis da minha mâe,... Não sei porque, mas o que vinha à minha mente era isso: o pênis dela, a vagina dele. UM dia, quando vi, estava com o dedo enfiado no rabo, batendo punheta enlouquecido. Quando terminei só consegui um dedo manchado de marrom e algunas lágrimas cristãs escorrento pelo rosto. Por quê?

Seja como for, hoje odei homossexuais e odoro um pouco de saliva no meu pênis. O prazer da mulher pouco me interessa. Meu prazer é o meu prazer e nada mais. NO começo, eu gosto de agradar a mulher, mas depois de um tempo perco completamente o itneresse: a mim basta a boca dela, de preferência no lugar errado.

Mas sempre que a coisa termina, sinto-me como que errempedido, tenho vontade de regurgitar toda aquela coisa que adentra meu corpo, é isso, ela adentra, o prazer, a sujeira toda, e eu gozo profundo, porém sem prazer, com o arrempendimento corroendo a alma ou qualquer coisa parecida.

No ínicio, eu tomava banhos frios para me purificar, mas o meu pênis continuava rijo como um tora e eu me masturbava pensando no sexo de Maria ou no ânus de Jesus. Aí pensei que eu costumava furtar o dinheiro daquela caixinaha de Mary que passava pela rua.... E eu comprava com aquela grana algumas revistas pornográficas.

Foi por essas época que começou minha ânsia por lengeris, minha mãe vendi-as e eu gastava meu pênis e mão sobre aquelas revistas com amostras. Eu e meu irmão mais novo, vez ou outra eu comia o rabo dele, e vez ou outra eu era enrabado pelo meu irmão mais velho. No começo um e outro resistiu, no fim os dois acabaram gostando ou tolerando.

A mente humana é algo que adora disfarçar aquilo que realmente deseja. Dessa maneira, os homens adoram fingir que gostamde vaginas, mas quase todos tiveram experiências homossexuais durante a infância. Como todas as coisas da meninice, também para isso tinhamos palavras infantis: merendinha.

Assim chamavámos o passivo da semana, em geral o garoto mais tapado da rua ou o mais quieto ou o mais gordo - esses eram os melhores porque a gordura acava simulando tetas de menina jovem. Mais de uma de uma vez eu fui a merenda, não gostava tanto, mas a possiviliade de lanchar me fazia continuar na fila da cantina.

Hoje, eu sou um professor da educação básica, todos os meus amigos de lanche ocupam boas posições na sociedade. Até o ponto que me interessa. somente eu continuo merendando, um dia com uma garotina da quinta série - dia da inspeção vaginal, outro dia com um garotinho da oitava - dia da inspeção peniana. Exijo que goze no meu rosto e gozo sempre que posso, e claro, ainda gosto da saliva no lugar errado.

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