Ela estava ali. Bucetinha molhadinha
Me disseram: Vai lá e come.
Eu disse: Vamô
com calma.
Depois disso, deus fez-se o mundo. Eu perdi a
virgindade.
E eu corri, DEUSINHO, como eu corri.
Foi entre cores e sons. Minha maldição padeceu.
Foi um dedo, depois dois. Depois um troço meio
marrom, cabeça vermelha.
Eu gozei.
Há!
Assim faz-se a vida. Indo e indo. E vai e vem.
Cosmopolitas levantam a saia. E bradam cantigas de amor.
Os poemas entopem meu CÚ.
Eu penso e reflito.
Nas náuseas … eu cago no chão
Faço versos e poemas...
cuspo nas caras dos meus
Relaxo. Digo. PENSEM...
Digo eu:
- nada fez-se. Nada far-se-á!
Cagamos.
Nos tempos de ontem. Nem sei eu que faria. Talvez,
chorava. Berrava, Gritava: Vou pro colo de
minha mãe.
Hoje grito: Mãe, caguei e não quero que limpes.
Ando, andando sobre andorinhas carcomidas. Neste
conto. DESCONTRUO poemas.
Não lembro mais. Desmaterializei minha mãe. Correndo
pelos espaços, firulas fiz, E fui lá, nas
minhas bucetinhas. Pintei-as de amarelo, verde e
azul.
Com medo corri. Sem medo descorri. Cambaleei,..
Suguei meu mijo
Afoguei minha alma nos testículos de uma estuprada
por Dionísio...
Nenhum comentário:
Postar um comentário