Nietzsche,
saindo de um bar, de onde acabara de discutir com alguns amigos sobre coisas
além do bem e do mal, é abordado por uma linda jovem. Ela para na sua frente,
contempla-o com os olhos e pede um beijo.
Ele fica
parado, não sabe o que fazer; a menina lhe rouba um beijo. Puxa-o pelas mãos.
Quer que ele a siga. Sem muita ação, Nietzsche a segue.
Andam dois
quarteirões. Ele resfolegando. Pequena resistência de quem só exercita a mente.
Ela o puxa para dentro de um pequeno prédio. Toca-lhe o corpo. Ele sem jeito
tenta abraçá-la, tocá-la, senti-la.
Ela, apesar da
jovialidade e da inocência que transpirava, parecia bem experiente nos assuntos
carnais. Desce pelo peito de Nietzsche, abre os botões de sua camisa. Desce
mais e chega à braguilha do filósofo.
Abre, tira seu
membro e degusta-o. Enfia-o na boca. Ouvem-se os gemidos Nietzschianos. Gemidos
de prazer, ele está prestes a gozar. A menina experiente, para a sucção. Começa
um jogo de sedução. Ao som de uma bela música, tira peça por peça.
Nietzsche, com
os olhos atentos, espera ansiosamente ver o sexo da jovem. Ela para, tira a
calcinha, abre as pernas na cara do filósofo e diz com a voz provocante:
- Faz-me gozar
na sua boca, Nietzsche!
Ele começa a
chupar a vagina da jovem. A princípio ela demonstra estar sentindo prazer. Mas
conforme ele vai dando as chupadas, ela começa a rir. Ele para. Ela continua
rindo.
Nietzsche não
entende. Volta para o boquete filosófico. Ela continua o riso. Cada vez mais
estranho, é um sorriso desesperado. Afobado. Nietzsche continua chupando. Ela
goza, mas o gozo vem em segundo plano, o desespero é maior.
Ela cai sobre
a cama. Ele não sabe o que fazer, a moça está estática. Não se mexe.
Inteligentemente sai de fininho. Deixa a moça na cama. Não sabe se está morta
ou desmaiada. Mas prefere deixar que o acaso da vida resolva aquele problema,
afinal, ninguém o viu sair com a menina.
Caminhando a
passos lentos, tenta entender o que acabou de acontecer. Nem o nome da moça ele
sabe. Mas sabe que nunca sentira tanto prazer. Para numa esquina sombria, e
como de costume, filosofando, ergue a mão para coçar o famoso bigode.
Fica
paralisado, o bigode não esta mais ali! Deveria estar embaixo do nariz e acima
da boca. Não pode acreditar, o seu bigode sumiu!
No outro dia,
enquanto toma café, ainda se lembrando do acontecido na noite anterior, vê no
jornal a seguinte manchete: “O Bigode assassino”. Receoso, lê a reportagem que
diz mais ou menos: “Jovem menina encontrada morta, não há sinais de penetração,
mas acredita-se que a moça tenha sido de alguma forma violentada sexualmente.
Atenta-se para o fato de haver um bigode espesso nas partes íntimas da moça”.
Pasmo,
Nietzsche fecha o jornal, a única coisa que passa pela cabeça é que não deve
sair de casa até que novo bigode cresça em sua face.
Quanta imaginação! HSAHSUHAUHSUHAUHSUH
ResponderExcluirNietzsche, as putas e a Sífilis ^^
ResponderExcluirO poder de um bigode filosófico. Nunca se sabe o que pode haver por detrás de um deles.
ResponderExcluirParabéns ao desenhista, todas as ilustrações ficaram ótimas, mas este Nietzsche, em especial... Estupendo!