Dormia tranquila. O sono pesado. Ressonava sozinha no quarto. Os pais dormiam no quarto em frente. Sentiu algo estranho subir-lhe pelas pernas. Achou que sonhava. Um arrepio tomou conta do corpo. Algo diferente acontecia entre suas coxas. Estremecia num misto de surpresa e prazer.
A coisa prosseguia. Com 13 anos de idade, estava tendo seu primeiro orgasmo, embora não fizesse ideia do que era isto. No meio de suas pernas um sapo remexia a língua. Salivava a pequena vulva. Deixava-a molhada. Molhadinha. De baba e prazer. Um sapo verde amarronzado. Um sapo erótico.
Mas a coisa não acontecia só ali. Em cada lar, meninas tinham suas vaginas penetradas por línguas anfíbias. E meninos tinham seus pequenos falos sugados. Os sapos eróticos não se importavam com o gênero. Só desejavam levar os inocentes ao prazer máximo. Era a vingança da velha Gertrudes.
Na encanecida choupana, nos arredores da cidade, residia a velha Gertrudes. Nunca fez mal a ninguém. Adorava os pequeninos. Sempre que podia, agradava-os com doces e boas histórias. Mas as famílias não gostavam. A fama de feiticeira da velha assombrava todos. Além disso, o fato de ter sido mulher muito, digamos libidinosa, quando jovem faziam todos recearem sua aproximação da inocência.
Pobre velha Gertrudes, nunca tinha tocado pornograficamente nos pequenos. Creio que os via como uma forma de retornar à infância que não teve. Já que havia desde muito jovem sido molestada pelo pai e pelos irmãos. Mas essa é outra história, voltemos ao sapo e a vingança da velha libidinosa.
Cansou a pobre senhora de ser discriminada e muitas vezes escorraçada do centro da cidade. Cansou de ser mal vista. Cansou de ser ofendida em praça pública pelo pároco da cidade. E resolveu por em prática tudo aquilo que os concidadãos diziam que ela fazia. Bruxaria e devassidão.
Na noite de 27 de setembro Gertrudes concretizou seu plano. Enfeitiçou 3816 sapos. Número aproximado de jovens e crianças entre seis a treze anos. Escolheu esta faixa de idade, pois foi o período em que foi molestada pelos pais e irmãos. Depois da morte da mãe até o dia em que curiosamente todos os machos de sua família sucumbiram de um ataque sifilítico.
Agora as crianças sucumbiam de gozo nas salivas “batráquiais”. E a velha se sentia vingada e satisfeita. Os sapos encantados ficariam na sua tarefa até o raiar do dia, ou até que alguém os impedisse. Na sua humilde choupana a nossa querida Gertrudes dava gargalhas de satisfação e prazer. Sentia-se em sintonia com os 3816 pupilos da cidade.
Enfiado em sua vagina velha e enrugada um sapo acinzentado e de grande porte tremia freneticamente sua língua. Balançava o grelo já gasto de Gertrudes. Babava a velha. Ela estirada na cama que dormira desde pequena. Gozando maravilhosamente com um macho que a satisfazia, um macho anfíbio. Mas esta também é outra história.
HAUSHUASHUAHUSHUAHSUAH
ResponderExcluirSério!
Queria saber de onde vem tal inspiração!
ou não!
HAUSAUHSUHAUSHUAHSUH
Não sei o porquê. Mas apartir de hoje não tenho mais nojo de sapos.
ResponderExcluirAhh meus trezes anos..
Sempre simpatizei com velhinhas chamadas Gertrudes... Mas confesso que agora começo a compreender certas peripécias astutas que cercam o mundo anfíbio...
ResponderExcluirOw, droga.