O velho Gepeto tentava e tentava trepar e não conseguia. Há tempos seu pau não subia. E cada vez mais se distanciava da virilidade. A fama de broxa espalhou-se pela cidade e nenhuma mulher queria dar para ele. Além de ineficiente era gordo, feio e tinha pouco dinheiro.
Resolveu então criar uma boneca. Uma linda boneca, com feições infantis. Ela era de madeira revestida de tecido e esponja, com orifícios em lugares específicos. Ao final da confecção o velho foi experimentar o brinquedo. Mas não conseguiu fazer nada, o falo ficava mole na sua mão.
Então se lembrou de outro boneco com feições bem humanas. O boneco de madeira lembrava um menino, e Gepeto sem compreender ficou excitado.
Mas ele não tinha buracos. E nem era macio. O que fazer?
Foi ai que adentrou em sua choupana uma esbelta menina. Voando e brilhando. Uma fada. Parou em frente a Gepeto e com sua varinha tocou o boneco, que neste momento tornou-se humano.
Gepeto ficou muitíssimo feliz. E ao mesmo tempo preocupado, pois traçar Pinóquio agora era crime, ele era um menino. Mandou o rapaz à escola, e fez tudo como deveria fazer, alimentou e educou Pinóquio, esperando a hora certa de trepar com o jovem.
O tempo passou e Pinóquio foi crescendo. Porém Pinóquio era um menino muito mentiroso e levado.Tinha mania de cabular aulas e carregar consigo coleguinhas para juntos se divertirem.
As ingênuas menininhas acompanhavam Pinóquio. Numa pequena gruta ele se despia e pedia que as amigas o acompanhassem. A fada ficou sabendo das travessuras de Pinóquio e resolveu segui-lo para dar-lhe uma lição.
Espreitando-se pelas rochas da gruta pôde observar a seguinte cena: Pinóquio baixava as calças e deixava saltar um membro enorme e as meninas, ás ordens dele, lambiam e se deliciam com o mastro do jovem rapaz.
A fada, que a princípio estava ali para repreendê-lo, começou a sentir-se atraída pelo mesmo. Resolveu participar da brincadeira. Apareceu na frente do menino e despiu-se. Ele nunca tinha visto tamanha beleza. As menininhas só observavam.
A fada ficou de joelhos e começou a sugar o pênis do menino marionete, que crescia cada vez mais. Depois abriu as pernas angélicas e introduziu-o em sua entrada mágica e Pinóquio quase desmaiou de prazer.
Enquanto isso no casebre, Gepeto estava ansioso a espera de Pinóquio, tinha decidido-se a “corrompê-lo”, pois mal sabia ele que o garoto já sabia muitas coisas sobre os segredos da sexualidade.
Mas a maior surpresa é que Gepeto não se daria muito bem, o menino não era do tipo de ficar por baixo, gostava era de dominar a situação. Tudo que aprendera sobre penetração e que estava aplicando na querida fada, tinha sido-lhe ensinado, há algum tempo, por um amigo secreto, uma raposa que cantava uma música mais ou menos assim: “Billie Jean is not my lover...”
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