Finalmente a tarde chega e com ela a visita a qual Aline ansiava: sua prima Carol.
As duas aproveitam a garoa de verão e vão brincar no barro que se formou no quintal, depois de algumas horas brincando ouvem a mãe de Aline gritar:
- As duas, já pro banho!
Depois de alguns resmungos atendem ao pedido.
As duas se trancam no banheiro, ligam o chuveiro e começam a tirar a roupa.
- Prima! Aquela brincadeira também funciona no sofá novo! – diz Aline.
- Claro, bobinha! Eu conheço uma brincadeira nova, ainda melhor!
- Qual?
- O nome desta é “Xaninha-com-Xaninha”, mas você não pode contar pra ninguém, promete?
Aline termina de tirar a sua calçinha e promete segredo, empolgada com a nova brincadeira.
Carol, já nua, deita-se e pede para Aline deitar-se também, Carol posiciona suas pernas entre as pernas de Aline de modo que suas virgens vaginas possam roçar-se.
Aline sente aquela prazerosa sensação com maior intensidade, morde o lábio inferior e não consegue segurar alguns gemidos de prazer enquanto observa a sorridente face de Carol e o rebolado, o roçar, o prazer.
Um gemido mais alto e Aline acaba de ter o seu primeiro orgasmo, o primeiro de muitos já que agora entendeu que não precisa mais do sofá pois pode usar seus próprios dedinhos.
As duas finalmente tomam banho e depois vão comer uma saborosa cuca preparada pela mãe de Aline.
O tempo passa, Aline cresce, vai pra faculdade, casa-se, trabalha, tem filhos, envelhece e morre. Uma vida normal ao longo da qual sempre encarou a descoberta de sua sexualidade com bons olhos, sendo grata a sua prima, e sem qualquer pudor moral que a impedisse de gozar a vida.
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