TRIÁLOGO


Saudações a você, meu caro leitor. Sim, eu, o autor desta sequência de letras que formam palavras que te remetem a diferentes conceitos, está falando diretamente com você.
É uma pena que não possa interagir, mas não me culpe se prefere a solidão deste texto à companhia de seus amigos.

É provável que você seja apenas um tarado pervertido ou um vagabundo em pleno ócio, mas não detenho nenhum valor moral para julga-lo – não passo de um maldito niilista.

Caso enquadre-se na descrição de um tarado pervertido, este texto deve ser uma grande frustração. Pode guardar esse pênis fétido, repleto de verrugas e feridas de volta em sua cueca rasgada, ou esquecer o que está lendo e ir buscar um vídeo pornográfico com cenas de dilatação anal na internet.

Já pensou como deve ser a merda que é cagada pelo gigantesco cu dessas atrizes que praticam dilatação anal?

Deve ser um cocozão.
Ou talvez ele acabe saindo em varias partes pequenas, não acha?

Sexo anal é muito bom não é? O que eu não entendo nas pessoas que têm esse fetiche de dilatação anal é que quase unanimemente consideramos o cuzinho muito bom justamente por ser apertadinho... Esses cuzões dilatados devem dar a impressão de estar comendo uma prostituta da terceira idade.

Mas sem dúvida gostaria de transar com uma garota que praticasse dilatação anal, vai dizer que você não?
Não tem curiosidade em saber como deve ser enfiar o antebraço inteiro no cu de alguém?

Mudando de assunto, já imaginou as novas perversões sexuais que surgirão se o futuro nos propiciar avanços em engenharia genética?

É. Isso daria um conto que, se escrito por mim, seria tão medíocre como todos os outros que já escrevi.
Lá vou eu escrever mesmo assim.

Obrigado pelo sua companhia neste medíocre brainstorm.

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