Trabalhe, transe e morra! Só não se esqueça de se masturbar pelo
caminho, da bruma ensangue no olho coroado, dos gozos postergados de quarta-feira,
e nem da fantasia acalentada. Sem o vácuo do passado, sem o fogo do presente,
sem a luz que se projeta no horizonte, a noite desce e irriga os sexos, que
afloram de verdades submersas paridas das frustrações do fim, tão somente para
afundar na superfície da vida simulada.
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